Na denúncia, os representantes do poder legislativo municipal solicitam ao representante do órgão do Ministério Público que intervenham na situação de caos que passa o município, e faça valer o cumprimento da lei.
Segundo a denúncia protocolada, o gestor teria deixado de pagar os servidores públicos, suspendido o início das aulas, prejudicando assim centenas de estudantes, e suspendido o transporte utilizado para levar pacientes para tratamento na capital, deixando o município a beira de um colapso.
IMPASSE
Poderes executido e legislativo do município travam uma batalha em torno da Lei Orçamentária Anual (LOA). Após emendas que beneficiariam a população feitas na LOA por vereadores e veto do prefeito às modificações, a peça orçamentária retornou a câmara de vereadores para nova apreciação.
O gestor do município alega que os vereadores de oposição tem protelado sua análise e votação e que não pode realizar pagamentos enquanto não houver aprovação da lei. Por outro lado, vereadores informam que necessitam de tempo maior para uma averiguação mais apurada do projeto, já que a lei retornou a casa legislativa com um aditamento de mais de 10 milhões de reais.
Vereadores de oposição também dizem que ao contrário do que alega o prefeito do município, mesmo com o impasse, a prefeiura está autorizada a cumprir com suas obrigações respaldada na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LOA).
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
Também na manhã desta segunda-feira, 04, o prefeito do município esteve na corte de contas, buscando a interveção do órgão na mediação do impasse entre câmara de vereadores e poder executivo do município.
Por Coisas de Tomar do Geru e Região.
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